23.12.12


Magrela

Faltariam superlativos,
pra dizer o quanto és bela;
E mil artistas seriam preciso
Pra pintar seu sorriso na tela.

Teu diálogo compulsivo
Que a palavra sempre atropela.
Fez de mim um amigo afetivo,
Por uma noite tu foste Aquela.

Sendo guardiã de alguns segredos,
ou escutando minha alegria.
Confortando em momentos de medo.

Divagando alguma teoria.
Foi por esse nosso desenredo,
que lhe dedico essa poesia.

ROMERO, M.



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